No meio de tudo, no centro do rodamoinho, eu ainda tenho a mim.
As minhas janelas abertas para o mundo, onde busco e me espanto, sem me cansar.
Ainda tenho a mim com o pequeno poder que conquistei.
Com minha solidão, por mais pessoas me rodeiem.
Com minha liberdade conquistada em alto preço.
Com a coragem de seguir, na certeza de que existo em mim.
No meio de tudo, inteira, eu mesma.
Angela Nabuco
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
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adorei mama!
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