da solidão surge o silêncio tombada a resistência do último controle entregues as camadas mais internas ele surge escuro morno, o ninho do eu pura liberdade então, sem amarras, eu danço
tudo intensamente vivido: medicina, canil de pugs, dança, artes plásticas, prosa e poesia: um só corpo seria mesmo pouco para caber os vôos de todos nós, quando deixamos acontecer; uma parte de tudo está aí, nesse blog em constante mudança. assim como deve ser.
"o ninho do eu" é coisa belíssima, ó poeta!
ResponderExcluir.........pois dance, sim, estás com toda a 'pena'.
beijo,
El
Neste lindo poema a poeta se encontra livre de todas as amarras.
ResponderExcluirBjos
Danço contigo!!!
ResponderExcluirCom ou sem amarras...