carrego o corpo
às vezes leve, pesado
às vezes
dobro
aprendo-o em dor
nas despedidas morre
aos poucos
nele atravesso
a vida que tem pressa
angela me disseram
sem que angelitude
me coubesse
nesse corpo que sou eu
mas que nem
sei se me conhece
angela nabuco
[sim, é nele que a 'vida atrasa']
ResponderExcluirMas que poema contundente, Angela!!!
beijo.
Este poema é uma música e o corpo nele dança magistralmente.
ResponderExcluirBjos